O PPGCOM agrega atualmente sete grupos de pesquisa, cujos trabalhos norteiam e são norteadores do amadurecimento das pesquisas desenvolvidas por docentes e discentes do Programa. São eles, também, importante espaço aglutinador das perspectivas e discussões que orientam as Linhas de Pesquisa do PPG, bem como local de integração entre a graduação e a pós-graduação, entre a pós-graduação e a comunidade.
ATELIÊ DE SONORIDADES URBANAS
O Ateliê de Sonoridades Urbanas é um grupo interdisciplinar de pesquisa, ensino e extensão, criado em 2017 sob liderança do professor Pedro Silva Marra (Depcom-UFES) e co-liderança da professora Thaíse Valentim Madeira (UCV). Registrado no CNPq , é composto por docentes, pesquisadores e alunos de diversos departamentos, programas de pós-graduação e cursos da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), nas áreas de Ciências Sociais Aplicadas e Artes. A partir da compreensão de que a experiência é multisensória, o grupo de pesquisa investiga as sonoridades urbanas e seu papel na conformação de circuitos comunicacionais e territórios nestes espaços. Quais são – e de que forma – os sons, vozes, músicas, ruídos e vibrações que os habitantes das cidades manipulam em seu cotidiano para configurar o lugar? O Ateliê de Sonoridades Urbanas parte do princípio de que os sons ocupam espaços e possuem agência (potência de realizar ações e de fazer outros atores agirem) e por isso produzem fronteiras invisíveis, mas materiais, participando das disputas e negociações em torno do uso e significado dos espaços públicos. O grupo também desenvolve peças sonoras que buscam tornar audível o conhecimento desenvolvido em suas pesquisas.
Docente do PPG: Pedro Marra (Líder).
O Ateliê de Sonoridades Urbanas é um grupo interdisciplinar de pesquisa, ensino e extensão, criado em 2017 sob liderança do professor Pedro Silva Marra (Depcom-UFES) e co-liderança da professora Thaíse Valentim Madeira (UCV). Registrado no CNPq , é composto por docentes, pesquisadores e alunos de diversos departamentos, programas de pós-graduação e cursos da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), nas áreas de Ciências Sociais Aplicadas e Artes. A partir da compreensão de que a experiência é multisensória, o grupo de pesquisa investiga as sonoridades urbanas e seu papel na conformação de circuitos comunicacionais e territórios nestes espaços. Quais são – e de que forma – os sons, vozes, músicas, ruídos e vibrações que os habitantes das cidades manipulam em seu cotidiano para configurar o lugar? O Ateliê de Sonoridades Urbanas parte do princípio de que os sons ocupam espaços e possuem agência (potência de realizar ações e de fazer outros atores agirem) e por isso produzem fronteiras invisíveis, mas materiais, participando das disputas e negociações em torno do uso e significado dos espaços públicos. O grupo também desenvolve peças sonoras que buscam tornar audível o conhecimento desenvolvido em suas pesquisas.
Docente do PPG: Pedro Marra (Líder).
CONJOR
O Grupo de Pesquisa Convergência e Jornalismo busca analisar o fenômeno da construção da notícia a partir de múltiplos olhares, buscando construir um diálogo entre os projetos e linhas de pesquisa que o compõem. Com foco nos processos de convergência jornalística de conteúdo, tecnológica, de gestão e profissional as pesquisas tentam compreender estas mutações e suas consequências. O grupo organiza-se nas linhas: a) Estudos do Som; b) Métodos Digitais, que congregam estudantes de pesquisadores de diversas universidades brasileiras. Suas pesquisas estão baseadas na análise do processo de tecnologização das redações e a inserção do jornalismo e da comunicação no cenário da convergência, buscando lidar com os desafios e encruzilhadas que obrigam a uma revisão nos fazeres e na compreensão dos meios. Entende-se que tais reconfigurações giram em torno do perfil do jornalista, da adoção de tecnologias, da audiência e dos conhecimentos técnicos necessários para o cotidiano da informação. Os meios de comunicação, nesse contexto, são obrigados a se adaptar a uma realidade pós-massiva, em que a centralização da circulação de informações está fragilizada e o ouvinte assume um papel mais ativo. Fundado em 2010 na Universidade Federal de Santa Maria Campus Frederico Westphalen, o CONJOR foi transferido para a UFOP em 2014.
Docentes do PPG: Debora Cristina Lopez (Líder), Marcelo Freire Pereira de Souza (Líder), Carlos Fernando Jáuregui, Luana Viana, Nair Prata e Natália Moura Pacheco Cortez.
O Grupo de Pesquisa Convergência e Jornalismo busca analisar o fenômeno da construção da notícia a partir de múltiplos olhares, buscando construir um diálogo entre os projetos e linhas de pesquisa que o compõem. Com foco nos processos de convergência jornalística de conteúdo, tecnológica, de gestão e profissional as pesquisas tentam compreender estas mutações e suas consequências. O grupo organiza-se nas linhas: a) Estudos do Som; b) Métodos Digitais, que congregam estudantes de pesquisadores de diversas universidades brasileiras. Suas pesquisas estão baseadas na análise do processo de tecnologização das redações e a inserção do jornalismo e da comunicação no cenário da convergência, buscando lidar com os desafios e encruzilhadas que obrigam a uma revisão nos fazeres e na compreensão dos meios. Entende-se que tais reconfigurações giram em torno do perfil do jornalista, da adoção de tecnologias, da audiência e dos conhecimentos técnicos necessários para o cotidiano da informação. Os meios de comunicação, nesse contexto, são obrigados a se adaptar a uma realidade pós-massiva, em que a centralização da circulação de informações está fragilizada e o ouvinte assume um papel mais ativo. Fundado em 2010 na Universidade Federal de Santa Maria Campus Frederico Westphalen, o CONJOR foi transferido para a UFOP em 2014.
Docentes do PPG: Debora Cristina Lopez (Líder), Marcelo Freire Pereira de Souza (Líder), Carlos Fernando Jáuregui, Luana Viana, Nair Prata e Natália Moura Pacheco Cortez.
EMERGÊNCIAS
As ações do Emergências: Coletivo de Pesquisa, Extensão e Ativimos em Comunicação são pautadas pelas configurações das redes sociotécnicas comunicacionais impulsionadas pela emergência de sociabilidades mediadas pela conexão de redes territoriais e interações digitais. Tal cenário tornou possível trazer para o debate vozes pouco presentes, historicamente, nas discussões de interesse público e nos discursos midiáticos. A pandemia da Covid-19 acelerou este processo e desvelou a consciência de uma conexão de todas as coisas. Essa abordagem ecológica, ancestral para os povos originários, é uma alternativa viável para pensar um novo tipo de materialidade conectada. É nesta perspectiva que apostamos na abordagem das emergências comunicacionais a partir de trabalhos empíricos e teóricos que compõe uma certa ideia de uma comunicação pelo equívoco, a partir da experiência de tradução de mundos dos xamãs yanomamis, mas também de outras cosmologias originárias. O coletivo concentra as ações que abordam experiências jornalísticas no Observatório jornalismo(S) e está inserido numa rede de ações, pela Plataforma Cidadania Digital, a partir da parceria com o Centro Internacional de Pesquisa Atopos (USP).
Docente do PPG: Evandro José Medeiros Laia (líder).
As ações do Emergências: Coletivo de Pesquisa, Extensão e Ativimos em Comunicação são pautadas pelas configurações das redes sociotécnicas comunicacionais impulsionadas pela emergência de sociabilidades mediadas pela conexão de redes territoriais e interações digitais. Tal cenário tornou possível trazer para o debate vozes pouco presentes, historicamente, nas discussões de interesse público e nos discursos midiáticos. A pandemia da Covid-19 acelerou este processo e desvelou a consciência de uma conexão de todas as coisas. Essa abordagem ecológica, ancestral para os povos originários, é uma alternativa viável para pensar um novo tipo de materialidade conectada. É nesta perspectiva que apostamos na abordagem das emergências comunicacionais a partir de trabalhos empíricos e teóricos que compõe uma certa ideia de uma comunicação pelo equívoco, a partir da experiência de tradução de mundos dos xamãs yanomamis, mas também de outras cosmologias originárias. O coletivo concentra as ações que abordam experiências jornalísticas no Observatório jornalismo(S) e está inserido numa rede de ações, pela Plataforma Cidadania Digital, a partir da parceria com o Centro Internacional de Pesquisa Atopos (USP).
Docente do PPG: Evandro José Medeiros Laia (líder).
GIRO
O Grupo de Pesquisa em Mídia e Interações Sociais tem como eixo compreender a presença da mídia na sociedade contemporânea e seu entrelaçamento às interações sociais, configurando processos de produção e circulação de sentidos na sociedade. Tal foco encaminha um olhar sobre os sujeitos, cujas interações correspondem a práticas constituintes da vida social segundo contextos sócio-históricos marcados por negociações e conflitos. Essa concepção alia-se a um entendimento alargado da mídia, para além dos meios de comunicação tradicionais, em suas dimensões técnica e institucionais, observando as modulações culturais por ela engendradas em tensão com questões de ordem ética, estética e política. Privilegia-se a visada sobre processos cotidianos de mútua afetação acionados nas relações existentes entre os sujeitos e as diversas materialidades midiáticas. As pesquisas desenvolvidas orientam-se pela problematização e análise dos formatos que a mídia constrói e que acionam processos comunicativos singulares, tangenciados por distintos públicos.
Docentes do PPG: Denise Figueiredo Barros do Prado (Líder) e Frederico de Mello Brandão Tavares (Líder).
O Grupo de Pesquisa em Mídia e Interações Sociais tem como eixo compreender a presença da mídia na sociedade contemporânea e seu entrelaçamento às interações sociais, configurando processos de produção e circulação de sentidos na sociedade. Tal foco encaminha um olhar sobre os sujeitos, cujas interações correspondem a práticas constituintes da vida social segundo contextos sócio-históricos marcados por negociações e conflitos. Essa concepção alia-se a um entendimento alargado da mídia, para além dos meios de comunicação tradicionais, em suas dimensões técnica e institucionais, observando as modulações culturais por ela engendradas em tensão com questões de ordem ética, estética e política. Privilegia-se a visada sobre processos cotidianos de mútua afetação acionados nas relações existentes entre os sujeitos e as diversas materialidades midiáticas. As pesquisas desenvolvidas orientam-se pela problematização e análise dos formatos que a mídia constrói e que acionam processos comunicativos singulares, tangenciados por distintos públicos.
Docentes do PPG: Denise Figueiredo Barros do Prado (Líder) e Frederico de Mello Brandão Tavares (Líder).
POÉTICAS DO OLHAR
O Poéticas do Olhar: Grupo de Pesquisa em Fotografia e Cultura Visual se dedica a investigações acerca das imagens, com especial atenção às imagens fotográficas, entendendo-as como agentes nos processos e experiências comunicacionais. Interessa-se pelos usos e circulações das imagens no que diz respeito aos sentidos e afetos que mobilizam, em regimes de visibilidade e legibilidade particulares. Nesse sentido, explora diferentes modulações estéticas e políticas das imagens a partir de uma perspectiva relacional, isto é, direcionando seu foco à dinâmica com quem as olha. O grupo foi fundado em 2014 (então sob a denominação de Poéticas Fotográficas) e desde 2015 é associado à Rede Integrada de Pesquisa sobre Teorias e Análise da Fotografia (Rede Grafo).
Docente do PPG: Ana Carolina Lima Santos (Líder).
O Poéticas do Olhar: Grupo de Pesquisa em Fotografia e Cultura Visual se dedica a investigações acerca das imagens, com especial atenção às imagens fotográficas, entendendo-as como agentes nos processos e experiências comunicacionais. Interessa-se pelos usos e circulações das imagens no que diz respeito aos sentidos e afetos que mobilizam, em regimes de visibilidade e legibilidade particulares. Nesse sentido, explora diferentes modulações estéticas e políticas das imagens a partir de uma perspectiva relacional, isto é, direcionando seu foco à dinâmica com quem as olha. O grupo foi fundado em 2014 (então sob a denominação de Poéticas Fotográficas) e desde 2015 é associado à Rede Integrada de Pesquisa sobre Teorias e Análise da Fotografia (Rede Grafo).
Docente do PPG: Ana Carolina Lima Santos (Líder).
PONTO
Este grupo de pesquisa parte do ponto, dos sentidos e do que o fazemos significar, para pensar na comunicação a partir de sujeitos que a atravessam e são atravessados e constituídos por ela, seja a partir da mirada práticas jornalísticas, na relação dos afetos com a comunicação, na materialidade das imagens e nos estudos de gênero. A interface dos sujeitos com a comunicação é nosso ponto de partida. Nossos pontos de chegada são a boniteza da procura; podem ser as descobertas.
Docentes do PPG: Karina Gomes Barbosa (Líder), Marta Regina Maia (Vice-líder) e Felipe Viero Kolinski Machado Mendonça.
Este grupo de pesquisa parte do ponto, dos sentidos e do que o fazemos significar, para pensar na comunicação a partir de sujeitos que a atravessam e são atravessados e constituídos por ela, seja a partir da mirada práticas jornalísticas, na relação dos afetos com a comunicação, na materialidade das imagens e nos estudos de gênero. A interface dos sujeitos com a comunicação é nosso ponto de partida. Nossos pontos de chegada são a boniteza da procura; podem ser as descobertas.
Docentes do PPG: Karina Gomes Barbosa (Líder), Marta Regina Maia (Vice-líder) e Felipe Viero Kolinski Machado Mendonça.
QUINTAIS
O grupo de pesquisa Quintais: Cultura da Mídia, Arte e Política tem como principal objetivo a reflexão das práticas midiáticas e sua relação com a sociedade. A compreensão desse atravessamento se alicerça na abordagem e na discussão da dinâmica das diversas manifestações artísticas e culturais (música popular, cinema, quadrinhos, visualidades, literatura etc.) e sua ligação com as demandas afetivas, discursivas e comunicacionais. Nesse sentido, a concepção de Quintais privilegia a identificação dos processos comunicacionais e jornalísticos, e das temporalidades em tensionamento político com a experiência, o convívio social, a cotidianidade. As pesquisas desenvolvidas no grupo pretendem contemplar essas articulações em torno da cultura midiática e seus impactos estéticos e políticos.
Docentes do PPG: Cláudio Rodrigues Coração (Líder).
O grupo de pesquisa Quintais: Cultura da Mídia, Arte e Política tem como principal objetivo a reflexão das práticas midiáticas e sua relação com a sociedade. A compreensão desse atravessamento se alicerça na abordagem e na discussão da dinâmica das diversas manifestações artísticas e culturais (música popular, cinema, quadrinhos, visualidades, literatura etc.) e sua ligação com as demandas afetivas, discursivas e comunicacionais. Nesse sentido, a concepção de Quintais privilegia a identificação dos processos comunicacionais e jornalísticos, e das temporalidades em tensionamento político com a experiência, o convívio social, a cotidianidade. As pesquisas desenvolvidas no grupo pretendem contemplar essas articulações em torno da cultura midiática e seus impactos estéticos e políticos.
Docentes do PPG: Cláudio Rodrigues Coração (Líder).